O que é? Como vive? Como acontece? Garanto que que você já se perguntou isso, não é? Mas, se acalme que hoje eu vou te explicar tudo o que você precisa saber sobre a Tábua Biométrica!
Partiu adquirir mais conhecimentos? Bora lá!
Do início: o que é Tábua Biométrica, Kléber?
Bom, parece algo bem esquisito, porém, a Tábua Biométrica pode ser conhecida também como Tábua Atuarial.
E ela acontece quando possuímos um plano de Previdência Privada. Isso mesmo! Pense que ao final de um plano podemos escolher receber uma renda vitalícia. O que nos leva às seguintes perguntas:
- O que define o valor que o investidor receberá pelo resto da vida?
- Como segurado e seguradora chegam a um consenso?
Para responder e podermos definirmos isso, usaremos como base dois critérios:
- Saldo Acumulado na Fase do Diferimento: quanto maior for o valor acumulado, maior será o valor a receber.
- Tábua biométrica ou tábua atuarial no momento da contratação.
Como ela funciona?
Desenvolvida pelo IBGE, a tábua é a forma como as seguradoras calculam a estimativa de vida do segurado, e assim, a sua sobrevida.
E ainda para termos a expectativa de vida dos brasileiros que é utilizada para o cálculo do INSS. Contudo, o estilo de vida de um trabalhador rural, de uma pessoa urbana, de classe média alta, de alguém de outro estado ou estado, é diferente. Concorda?
Logo, a expectativa de vida também é diferente!
E para resolver isso teremos algo bem importante:
Tabela BR – EMS
Essa tabela é a oficial utilizada para a Previdência Privada, sendo revista a cada 5 anos, tendo sua última revisão em 2015. Portanto, acontece agora em 2020.
Sua principal função é considerar o perfil do cliente da Previdência Privada para resolver o problema de “perfis diferentes”.
A grande sacada!
A partir do momento em que você inicia um plano de renda vitalícia não é possível atualizar a tabela. Ou seja, o benefício é calculado de acordo com a tabela vigente no momento da contratação do plano.
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