Já sei: você está pensando em começar sua carreira no mercado financeiro e está em dúvida se a CNPI (Certificação Nacional do Profissional de Investimento) vale mesmo a pena? Então, recomendo que prossiga a leitura.
Ao longo deste artigo, vou responder de forma clara e detalhada as dúvidas mais comuns entre aqueles, que como você, estão ponderando a possibilidade de trabalhar como um Analista CNPI, como:
- O que é um Analista CNPI?
- Quanto ganha um profissional com CNPI?
- É difícil tirar o CNPI?
- Quais os requisitos da certificação CNPI?
- Quanto custa tirar a CNPI?
- Onde um analista CNPI pode trabalhar?
- Qual a rotina de um analista CNPI?
- Como é o mercado de trabalho e as vagas?
- Quais as desvantagens da carreira do CNPI?
- Quanto tempo estudar para o CNPI?
Siga comigo e descubra de uma vez por todas se essa é a certificação certa para você!
O que é um Analista CNPI?
O Analista de Valores Mobiliários, também conhecido como Analista de Investimento ou Analista CNPI — em referência à certificação obrigatória para o exercício da função — é o profissional responsável por elaborar análises de ativos financeiros para clientes e o público em geral. Esse é, inclusive, o único agente autorizado e qualificado para produzir e divulgar relatórios com recomendações de investimentos, auxiliando os investidores na tomada de decisão.
Existem três certificações CNPI, que diferenciam e definem o tipo de abordagem analítica que pode ser realizado por cada profissional:
- Certificação CNPI: qualifica o profissional para realizar análises fundamentalistas, focando na avaliação de empresas e de ativos financeiros com base em seus fundamentos econômicos e financeiros;
- Certificação CNPI-T: voltada para a análise técnica, permite ao profissional utilizar gráficos e padrões de preços históricos para prever movimentos de mercado e tendências;
- Certificação CNPI-P: a mais completa das três certificações, habilita o profissional a realizar tanto análises fundamentalistas quanto análises técnicas, permitindo uma abordagem combinada para identificar e recomendar oportunidades de investimento.
Todas as certificações são concedidas pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), entidade que também é responsável pelo credenciamento dos Analistas de Valores Mobiliários.
Para obter a CNPI, o interessado precisa passar em um conjunto de exames da Apimec. As provas variam de acordo com o tipo de função almejada.
- Analista Fundamentalista (CNPI): Conteúdo Brasileiro (CB) + Conteúdo Global 1 (CG1);
- Analista Técnico (CNPI-T): Conteúdo Brasileiro (CB) + Conteúdo Técnico 1 (CT1);
- Analista Pleno (CNPI-P): Conteúdo Brasileiro (CB) + Conteúdo Global 1 (CG1) + Conteúdo Técnico 1 (CT1).
O que cai em cada prova? Bem, isso é assunto para daqui a pouco.
CNPI vale a pena?
Depende. Dentro do mercado financeiro, existem diferentes carreiras profissionais que podem ser seguidas. Escolher entre uma ou outra certificação passa primeiramente por saber com o que e onde você quer trabalhar. Se você tem um perfil analítico e pretende atuar com investimentos, certamente, a CNPI pode fazer toda a diferença.
As razões para isso são várias, mas me atento aqui a três: grande número de vagas de emprego, baixa concorrência e salários bastante atrativos — até mesmo para cargos de nível júnior.
A verdade é que existem cada vez mais brasileiros perdendo o receio de investir na bolsa de valores, o que, por consequência, aumenta também a demanda por profissionais qualificados para orientar esses novos investidores sobre os diferentes produtos financeiros, seus riscos e potenciais de retorno. Indo direto ao ponto: ter a CNPI no seu currículo aumenta em muito as chances de alçar voos mais altos dentro do mercado financeiro.
Quanto ganha um profissional com CNPI?
Não há uma resposta oficial para essa pergunta, pois a remuneração varia de vaga para vaga e depende de fatores como a empresa empregadora, a região do Brasil e, claro, o currículo do profissional. Ainda assim, uma coisa é certa: profissionais com CNPI costumam ser bem remunerados.
A título de referência, segundo a plataforma de recrutamento Glassdoor, o salário médio de um Analista de Investimento no Brasil é de R$7.583,00. Já de acordo com o Guia Salarial da Robert Half, esses valores vão de R$15.500,00 a R$23.700,00.
Considerando estas e outras plataformas de referência, é possível afirmar que os salários iniciais partem de R$ 3.500,00 para cargos júnior e ultrapassam facilmente os cinco dígitos para profissionais mais experientes. Essas médias, vale lembrar, são apenas referências e não garantias.
É difícil tirar o CNPI?
Essa é mais uma pergunta subjetiva. O grau de dificuldade, por óbvio, depende da sua familiaridade com os temas que caem nas provas. O que posso afirmar, com toda a certeza, é que os exames CNPI possuem conteúdo programático bastante extenso.
Além disso, o tempo de prova pode ser um desafio, já que o candidato tem apenas 1h50 para responder 60 questões, incluindo a resolução de fórmulas financeiras — ou seja, menos de 2 minutos por questão.
Para ser aprovado, o candidato precisa acertar 40 questões — ou seja 66,67% de acerto mínimo. A prova de Conteúdo Global 1 (CG1) conta ainda com uma exigência adicional: um mínimo de 50% de acertos em cada um de seus dois módulos.
De qualquer modo, para que você possa ter uma ideia mais clara e pessoal de quão difícil pode ser tirar a CNPI, vale dar uma passada de olhos nos conteúdos cobrados em cada um dos exames:
Exame | Conteúdo | Quem precisa fazer |
Conteúdo Brasileiro (CB) | Conduta e relacionamento;Conceitos econômicos;Derivativos;Governança corporativa, relações com investidores e sustentabilidade;Mercado de Capitais;Renda Fixa;Sistema Financeiro Nacional. | Exame comum para o Analista Fundamentalista, Técnico e Pleno. |
Conteúdo Global 1 (CG1) | Análise e avaliação de ações e finanças corporativas;Contabilidade financeira e análise de relatórios financeiros. | Prova obrigatória para Analista Fundamentalista e Pleno. |
Conteúdo Técnico 1 (CT1) | Conceito de tendência;Estratégias operacionais;Figuras gráficas;Fundamentos da Análise Técnica;Gerenciamento de risco;Indicadores;Padrões Candlestick;Teoria das Ondas de ElliottTeoria de Dow;Trading systems. | Fase específica para Analista Técnico e Pleno. |
Quais os requisitos da certificação CNPI?
Os requisitos para obter a certificação CNPI estão compilados na Resolução CVM nº 20, que dispõe sobre a atividade de Analistas de Valores Mobiliários. De acordo com esse regulamento, a Apimec deve exigir que o profissional atenda às seguintes exigências para conceder o certificado:
- I. Possuir graduação de curso de nível superior em qualquer área do conhecimento, desde que concedida por instituição de ensino reconhecida pelo MEC;
- II. Ter sido aprovado nos exames CNPI correspondentes;
- III. Ter aderido incondicionalmente ao código de conduta profissional dos Analistas de Investimento;
- IV. Usufruir de reputação ilibada;
- V. Não estar inabilitado ou suspenso para o exercício de cargo em instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pela CVM, Banco Central do Brasil, SUSEP e PREVIC;
- VI. Não haver sido condenado por crimes contra a economia popular, a ordem econômica, as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade pública, ou contra o sistema financeiro nacional.
Importante: Essas exigências, importante destacar, só são solicitadas ao solicitar o certificado. Logo, é possível realizar as provas com a graduação em andamento.
Quanto custa tirar a CNPI?
Os custos para tirar a CNPI variam de acordo com a certificação almejada. O preço integral dos exames exigidos para os Analistas Fundamentalistas e Técnicos chega a R$1.654,00. Já para os Analistas Plenos, que necessitam realizar uma prova mais, esse valor é de R$2.573,00.
Cada prova é cobrada individualmente e existem descontos exclusivos para associados da da Apimec e da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão).
A tabela de valores dos exames da CNPI, em outubro de 2024, estava assim:
Exame | Associado Apimec* | Associado Anapar* | Não-associado* |
Conteúdo Brasileiro (CB) | R$551,25 | R$661,50 | R$735,00 |
Conteúdo Global 1 (CB1) | R$689,25 | R$827,10 | R$919,00 |
Conteúdo Técnico 1 (CT1) | R$689,25 | R$827,10 | R$919,00 |
Esses valores, vale dizer, representam apenas os custos de realização dos exames. O profissional aprovado que deseja obter a certificação ainda precisa pagar uma taxa de emissão no valor de R$195,00. Além disso, há uma taxa trimestral de R$270,00 para analistas credenciados (aqueles que exercem a função) e R$450,00 anuais para analistas certificados (aqueles que possuem CNPI, mas não atuam como Analistas de Investimento).
Onde um analista CNPI pode trabalhar?
A CNPI abre muitas portas nas áreas de consultoria financeira e de investimentos. Profissionais com essa certificação podem trabalhar, por exemplo, em:
- Bancos;
- Bancos de investimento;
- Casas de research;
- Companhias de auditoria e compliance;
- Consultorias de investimento;
- Corretoras de valores mobiliários;
- Departamentos financieros de empresas privadas e instituições públicas;
- Entidades de Previdência Complementar;
- Family offices;
- Fundos de Investimento;
- Gestoras de valores mobiliários;
- Órgãos reguladores do mercado financeiro;
- Seguradoras.
Qual a rotina de um analista CNPI?
As principais funções cumpridas rotineiramente por um Analista CNPI podem ser resumidas em estudar empresas e o mercado financeiro e elaborar análises que auxiliem os investidores e gestores na tomada de decisões. Cumprem, em outras palavras, o importante papel de recomendar para seus clientes ou ao público quando um determinado ativo deve ser comprado, vendido ou mantido.
Esses analistas podem estudar e recomendar diversas classes de ativos financeiros, como:
- Ações;
- Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Imobiliário (CRI);
- Contratos futuros, derivativos e opções;
- Cotas de Fundos de Investimento (FIs) em valores mobiliários;
- Cotas de clubes de investimento em diferentes ativos;
- Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs);
- Debêntures;
- Notas comerciais.
Com essa visão geral, já é possível entender um pouco sobre o trabalho de um Analista de Valores Mobiliários. Para conhecer melhor a rotina desse profissional, vale explorar suas principais tarefas diárias. Entre as atividades comuns de um Analista CNPI estão:
- Acompanhamento do mercado: monitorar indicadores econômicos (como taxas de juros, inflação e PIB) e eventos políticos que possam impactar o mercado como um todo, setores ou classes de ativos;
- Análise de empresas e setores: examinar balanços patrimoniais e demonstrativos de uma empresa para entender sua saúde financeira e o potencial de crescimento do setor em que atua;
- Avaliação de ativos: utilizar métricas de valuation para determinar se um ativo está subvalorizado, supervalorizado ou com preço justo;
- Comunicação com clientes: estar disponível para elucidar dúvidas e participar de reuniões com clientes, gestores de fundos e outros stakeholders para discutir perspectivas de mercado e estratégias de investimento;
- Elaboração de relatórios de análises: redigir e divulgar relatórios detalhados sobre as empresas, setores e ativos analisados;
- Estudo de risco e retorno: avaliar a relação entre risco e potencial de retorno dos investimentos, ajustando as recomendações de acordo com o perfil de investidor do cliente;
- Modelagem financeira: desenvolver e atualizar modelos de projeção de desempenho de uma empresa;
- Recomendação de investimentos: com base nos relatórios de análise, fazer recomendações privadas ou públicas de compra, venda ou manutenção de ativos.
É importante lembrar que a forma de atuação e o foco do analista variam conforme sua certificação. Analistas Fundamentalistas (CNPI) observam os fundamentos financeiros de uma empresa para avaliar o desempenho de seus títulos no longo prazo. Analistas Técnicos (CNPI-T), por sua vez, utilizam gráficos históricos para antecipar movimentos de um papel no curto prazo. Já os Analistas Plenos (CNPI-P) combinam essas duas abordagens.
Como é o mercado de trabalho e as vagas?
Pode-se dizer, sem exageros, que existem muitas vagas para profissionais com CNPI. O mercado financeiro está em constante crescimento e há um déficit de profissionais qualificados. Para ter uma ideia, segundo dados atualizados pela Apimec, em outubro de 2024, haviam apenas 1.234 Analistas de Valores Mobiliários credenciados em todo o Brasil. Um número bem baixo para um país de tamanho continental e com a sexta maior população do mundo, não é mesmo?
Um Analista de Investimentos pode encontrar oportunidades em diferentes tipos de instituições financeiras, incluindo bancos, Fundos de Investimento, Gestoras de Valores, e até em departamentos financeiros de empresas e órgãos reguladores do mercado. Atualmente, vale mencionar, existe uma demanda particular por esses profissionais nas chamadas casas de research — empresas especializadas no desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o mercado financeiro.
Ou seja, o que não faltam são vagas para quem tem esse selo. Para comprovar, basta dar uma busca rápida nas plataformas de emprego mais conhecidas, como o LinkedIn, Glassdoor e Catho. Quem está buscando oportunidades na área, pode ainda ficar de olho nas sessões de carreira nos sites de empresas do setor, como também em eventos do mercado financeiro, como conferências e encontros de mercado, para descobrir vagas que nem sempre são publicadas.
Quais as desvantagens da carreira do CNPI?
Entender o que faz um Analista de Investimentos, sua rotina e os benefícios da profissão oferece uma introdução importante para saber se esse é o trabalho para você. Contudo, para ter uma prospecção mais realista da carreira do CNPI é recomendado também considerar os principais desafios e desvantagens dessa função. Entre elas, vale citar:
Competição
Não é porque a concorrência seja baixa, que não exista competição. A CNPI é uma certificação de prestígio, que atesta o foco, conhecimento e domínio técnico de seus titulares para o exercício de uma profissão complexa. Não é difícil deduzir, portanto, que embora a quantidade de analistas certificados seja reduzida, a competição entre eles é nivelada por alto.
Por isso, para alcançar as melhores oportunidades e se destacar, o analista precisa estar preparado para enfrentar desafios técnicos e acompanhar de perto as mudanças do setor financeiro.
Carga de trabalho
A rotina de um Analista CNPI pode ser bastante intensa, exigindo longas horas de análise e preparação de relatórios, além do acompanhamento em tempo real dos movimentos do mercado. Com tanto por fazer e ajustar, não é incomum que esse profissional tenha tarefas por concluir ou problemas de trabalho por resolver fora do horário padrão.
Estresse
Acompanhar os indicadores de mercado e o noticiário político-econômico. Analisar o desempenho de empresas, setores e ativos específicos. Avaliar ativos, considerando riscos e retorno. Fazer prospecções. Elaborar e divulgar relatórios. Atender clientes e elucidar dúvidas. Com tantas atividades de rotina, que nem parecem caber em um só dia, é natural que o Analista CNPI possa se sentir sobrecarregado. Some isso, com a responsabilidade de estar lidando com grandes somas de dinheiro e não será complicado ter uma ideia de quão estressante pode ser essa posição.
Responsabilidade
Erros em análises e recomendações podem ter consequências financeiras para clientes e para prejudicar a reputação de um analista. Lidar com esse tipo de responsabilidade pode ser uma grande pressão.
Atualização constante
O mercado é dinâmico, obrigando o profissional a se manter atualizado sobre mudanças na regulamentação, tendências de mercado, e mesmo a emergência de novas tecnologias e produtos financeiros. Em resumo:o Analista CNPI precisa estar disposto a estudar de forma contínua.
Isso, importante, dizer não é apenas necessário para não “ficar para trás”. É uma exigência para o exercício da profissão. A certificação de Analista de Valores Mobiliários tem validade de 5 anos, e para obter a renovação, além de estar em dia com as taxas correspondentes, o profissional precisa participar do Programa de Educação Continuada da Apimec (PEC).
Existem duas formas para isso: acumular um total de 160 créditos de participação em cursos, seminários e outras atividades de atualização na área, ou ser aprovado nos exames de reciclagem.
Custos da certificação
Os custos para obter e manter a certificação CNPI podem ser significativos, especialmente para quem está começando na área. Vamos a uma breve lista dos principais:
- Exames: O custo integral dos exames para CNPI e CNPI-T é de R$1.654,00. Para CNPI-P, esse valor é de R$2.573,00.
- Emissão do certificado: Taxa de R$195,00 paga à Apimec pela emissão do certificado profissional.
- Taxa para profissionais certificados: Valor anual de R$450,00 para analistas que não exercem a profissão, para manter o certificado.
- Taxa trimestral para profissionais credenciados: Valor trimestral de R$270,00 pago por analistas que trabalham na área.
Além desses, existem outros custos aplicados em alguns casos, como o investimento em cursos preparatórios e, a cada 5 anos, a taxa de inscrição para a prova de reciclagem, variando conforme a certificação. Em outubro de 2024, os valores dos exames de reciclagem eram:
Exame | Associado Apimec | Associado Anapar | Não-associado |
CNPI – Conteúdo de reciclagem (CR) | R$452,25 | R$542,70 | R$603,00 |
CNPI-T – Conteúdo de reciclagem técnico (CRT) | R$452,25 | R$542,70 | R$603,00 |
CNPI-P – Conteúdo de reciclagem pleno (CRP) | R$461,25 | R$553,50 | R$615,00 |
Observação: a prova de reciclagem, como expliquei pouco antes, pode ser substituída pelo mínimo de 160 créditos de participação em cursos, palestras, seminários e eventos similares de atualização profissional.
Influenciadores digitais
Por fim, mas não menos importante, o profissional CNPI também enfrenta a concorrência pesada dos influenciadores digitais de finanças.
Essa concorrência, inclusive, pode ser medida em números. Segundo o relatório “Finfluencers – quem fala de investimentos nas redes sociais”, realizado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em 2023, o número de influenciadores digitais de finanças era de 1.246 — curiosamente bem próximo aos 1.234 Analistas de Valores Mobiliários credenciados. A maior surpresa vem agora: a soma dos seguidores desses influenciadores ultrapassa 176 milhões de pessoas.
Com tanto alcance não é de se estranhar que os influenciadores sejam, na maioria dos casos, as principais referências para os investidores que estão iniciando no mercado. Segundo estudo da B3, também de 2023, 75% das pessoas fazem seus primeiros investimentos seguindo orientações dos chamados finfluencers.
Quanto tempo estudar para o CNPI?
A recomendação dos professores da TopInvest é que os alunos dediquem ao menos 90 dias para se preparar para os exames CNPI. Esse é considerado um bom tempo para estudar, fazer exercícios práticos e revisar o conteúdo programático sem apuros e também sem perder o foco, seguindo o nosso método otimizado do nosso curso preparatório.
Esse prazo, obviamente, pode variar a depender da disponibilidade diária de cada pessoa e de seu conhecimento prévio sobre finanças e os tópicos cobrados em prova.
Venha se preparar para a CNPI com a TopInvest
Para se preparar para a CNPI você precisa montar e seguir um plano de estudos estruturado e capaz de cobrir todos os conteúdos que podem cair em prova.
O indicado é distribuir seu tempo entre cursos preparatórios, leitura de apostilas e práticas com simulados. Claro, todo esse material deve ser de qualidade e atualizado de acordo com o último edital da Apimec, assim como os disponibilizados aqui na TopInvest:
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