Imagine uma situação em que os preços no supermercado hoje são diferentes dos de ontem e, no dia seguinte, já não serão os mesmos. Nesse cenário, assim como os preços, as taxas de juros também poderiam ser voláteis. Já pensou em como seria ter essas taxas fora de controle?

Dia após dia, você encontraria surpresas ao lidar com seu salário. Em pouco tempo, tanto você quanto as empresas perceberiam que seria impossível pagar as contas. Desemprego e estagnação econômica seriam apenas dois dos muitos problemas causados por essa falta de estabilidade.

Parece um cenário apocalíptico, não é? E é exatamente para evitar esse caos que existe a política monetária.

De forma simples, a política monetária envolve as ações do governo para equilibrar a economia de um país. Desemprego, inflação e a quantidade de moeda têm um impacto direto na economia. O governo leva esses fatores em consideração ao definir suas políticas monetárias, ou seja, as medidas necessárias para garantir a estabilidade financeira e o bom funcionamento do Brasil.

Já deu para ter uma ideia da importância das políticas monetárias, não é mesmo? Então vem comigo, para entender com mais profundidade como essas medidas funcionam e de que forma impactam os investimentos e a economia como um todo. Bora saber mais? Siga comigo para aprender:

  • O que é política monetária;
  • Para que serve a política monetária;
  • Como funciona a política monetária no Brasil;
  • Quais os objetivos da política monetária;
  • Qual a política monetária adotada no Brasil;
  • Quais os tipos de política monetária;
  • Qual a importância da política monetária;
  • Quais são as 4 ferramentas da política monetária;
  • Qual a diferença entre política fiscal e monetária;
  • Como é elaborada a política monetária;
  • Quais os efeitos da inflação na economia;
  • Quais os efeitos de uma alteração na Selic;
  • Qual é a função do Copom na política monetária;
  • Qual o impacto da Política Monetária na População.

No fim, ainda te deixei uma recomendação sobre onde você pode continuar estudando. Partiu?

O que é política monetária?

  A política monetária corresponde ao conjunto de medidas adotadas pelos Bancos Centrais para controlar a quantidade de moeda em circulação no país. 

Isso inclui a utilização de instrumentos como a alteração da taxa básica de juros (Selic, no caso do Brasil), operações de mercado aberto, o ajuste dos depósitos compulsórios dos bancos e o controle do crédito.

A política monetária é uma das três componentes da política econômica, ao lado da política fiscal e da política cambial. Juntas, elas têm um papel fundamental na manutenção da estabilidade econômica, controlando a inflação, os gastos públicos e o equilíbrio das contas externas.

Para que serve a política monetária?

De forma objetiva, pode-se dizer que as políticas monetárias servem para garantir que o governo consiga cumprir com a meta de inflação para o ano, promovendo um crescimento saudável e constante da economia.

Explicado de forma simples, a ideia é que não haja dinheiro em excesso, o que poderia aumentar o consumo de forma descontrolada e levar a um cenário de inflação, e também que não exista escassez, o que poderia, em últimos casos levar a deflação e recessão econômica.

Quais os objetivos da política monetária?

O principal objetivo da política monetária é manter a inflação sob controle. Entretanto, esta não é a única missão da política monetária.

Outro objetivo bastante importante é o estímulo ao crescimento econômico. Todas as ações tomadas pelo Bacen (e seus órgãos) visam o desenvolvimento do Brasil.

O aumento na taxa de pessoas empregadas também deve ser listado aqui. Afinal, desenvolvimento econômico também significa que há mais emprego para a população.

Não menos importante, também devo citar o equilíbrio nas transações econômicas com o exterior.

Como funciona a política monetária no Brasil?

A política monetária no Brasil é conduzida pelo Banco Central, que é responsável por regular a oferta de moeda e garantir a estabilidade econômica. O grande objetivo é alcançar a meta de inflação, definida anualmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), com base na taxa de variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A principal ferramenta utilizada para isso é a taxa básica de juros (Selic), a qual é ajustada a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom), conforme a situação econômica do momento.  

Quando o Copom aumenta a Selic, ele adota uma medida contracionista, buscando conter a inflação ao tornar o crédito mais caro e reduzir o consumo. Por outro lado, quando a Selic é reduzida, a medida é expansionista, com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito e estimular a economia.

 Embora a Selic seja a principal ferramenta, o Banco Central também pode utilizar outras estratégias, como operações de mercado aberto e ajustes nos compulsórios, para alcançar seus objetivos de política monetária.

Qual a política monetária adotada no Brasil?

Há dois tipos de política monetária que norteiam as ações do Brasil: a política expansionista e a contracionista. A adoção das medidas de uma ou outra depende da situação econômica do país. 

Outra medida tradicional da nossa política monetária é o regime de metas de inflação. Assim, por meio da Taxa Selic, o Brasil está sempre focado no objetivo de alcançar a estabilidade de preços no mercado.

Quais os tipos de política monetária?

Dentro desta explicação, desdobram-se dois conceitos bem importantes: a política monetária expansionista e a contracionista.

Entenda.

Política Monetária Expansionista

Neste tipo de política monetária, o Banco Central aumenta a oferta de moeda no país. Além disso, reduz as taxas de juros

Tudo isso serve para melhorar o desempenho da economia. Afinal, as medidas proporcionam um aumento no poder de compra da população, o que incentiva o consumo.

Política Monetária Contracionista

Aqui, acontece o oposto. Ou seja, a economia é desacelerada. Para isso, o Banco Central aumenta a taxa de juros. Por consequência, isso diminui a demanda por crédito nos bancos. No fim, a moeda circula menos e a inflação diminui.

Qual a importância da política monetária?

A política monetária é fundamental para controlar a inflação e garantir um crescimento econômico sustentável. Sem medidas eficazes para regular a quantidade de moeda em circulação, a economia de um país fica mais vulnerável a crises econômicas.

Quando a inflação foge ao controle, o país pode enfrentar sérios problemas, como a hiperinflação, onde os preços aumentam rapidamente e a moeda perde valor a cada dia. 

Esse cenário já ocorreu no Brasil no início da década de 1990, quando o país viveu um período de hiperinflação até a implementação do Plano Real. A Argentina, por sua vez, ainda sofre com esse problema, causado pela falta de confiança na moeda e pela adoção de políticas monetárias inconsistentes, o que tem levado a um aumento descontrolado dos preços.

Contudo, a falta de políticas monetárias consistentes não resulta apenas em hiperinflação. Outros cenários negativos também podem surgir, como a estagnação ou a recessão econômica. Na estagnação, a economia cresce de forma muito lenta, sem promover melhorias significativas para a população. Já na recessão, a falta de estímulo ao consumo e ao investimento leva ao aumento do desemprego e à queda na produção.

Em resumo, a política monetária desempenha um papel fundamental em manter a estabilidade econômica, já que evita ciclos de inflação descontrolada e ainda possibilita um crescimento econômico saudável e previsível.

Quais são as 4 ferramentas da política monetária?

As políticas monetárias são administradas com o auxílio de 4 ferramentas: depósito compulsório, redesconto bancário, Open Market e alteração das taxas de juros. Juntas, essas medidas auxiliam o Banco Central na sua tarefa de controlar a oferta da moeda e a demanda por crédito no Brasil. 

Entenda melhor a seguir:

  • Depósito compulsório: taxa cobrada dos bancos a fim de reduzir a moeda em circulação. Assim, garante liquidez mínima — do contrário, esses mesmos bancos poderiam quebrar quando os clientes fossem sacar seu patrimônio;
  • Redesconto bancário: é a taxa de juros aplicada em empréstimos para bancos comerciais. Quando alta, os bancos impõem maiores dificuldades para emprestar dinheiro para pessoas físicas e empresas. Assim, a circulação da moeda também diminui;
  • Open Market: também conhecidas por “mercado aberto”. Aqui, o Bacen administra a compra e venda de títulos públicos, para conter ou expandir a circulação da moeda;
  • Alteração da taxa básica de juros: considerada a principal ferramenta de política monetária à disposição do Banco Central (BC). Dependendo da situação, a Selic pode ser utilizada para incentivar ou frear a tomada de crédito.

Qual a diferença entre política fiscal e monetária?

Embora os nomes sejam semelhantes, política fiscal e monetária têm definições e objetivos distintos. Olha só:

  • Política monetária: diz respeito ao controle da quantidade de dinheiro em circulação e às taxas de juro, sendo implementada para manter a estabilidade de preços e controlar a inflação;
  • Política fiscal: está relacionada à gestão das receitas e despesas do governo, incluindo medidas de arrecadação de tributos e aplicação desses recursos. Tem por objetivo coordenar as contas públicas e promover o equilíbrio do orçamento público.

Em suma, a política monetária regula o dinheiro e o crédito, enquanto a política fiscal determina como os recursos públicos são geridos. 

Ambas, em conjunto com as políticas cambiais, compõem a política econômica do país, que orienta o rumo da economia e busca promover o seu crescimento sustentável.

Como é elaborada a política monetária?

Aqui no Brasil, a política monetária fica nas mãos do Banco Central do Brasil (Bacen). 

Contudo, o “Bancão” não é o único envolvido no processo. Para normatizar as ações do Bacen, existe o Conselho Monetário Nacional. Além destes, há ainda o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Este último, por sua vez, é uma entidade do Bacen que define as taxas de juros praticadas pelo Estado.

O principal meio de aplicação da política monetária é por meio da taxa de juros. Assim, instituições com poder para tal — as já citadas aqui — empreendem algumas alterações a fim de interferir na economia do país.

Quando a taxa de juros está baixa, a inflação aumenta e o orçamento das famílias é afetado. Desse modo, o aumento desta mesma taxa dificulta o acesso da população ao dinheiro. Ao mesmo tempo, serve para manter a inflação controlada. 

Quais os efeitos da inflação na economia?

Entre os efeitos mais notáveis da inflação na economia estão: 

  • Redução do poder de compra; 
  • Redistribuição arbitrária da riqueza; 
  • Desvalorização do câmbio; 
  • Incerteza econômica; 
  • Aumento da dívida pública.

Para refrescar a sua memória, lembre que a inflação pode ser definida como o aumento constante no preço de bens e serviços. Altas inflacionárias ocorrem quando há um desequilíbrio econômico promovido, por exemplo, pelo aumento excessivo na oferta da moeda e ou da demanda. 

Vamos juntos entender melhor cada uma dessas consequências.

Redução do poder de compra

Você já teve a impressão de que, anos atrás, com uma nota de R$100,00 era possível encher sua cestinha do supermercado com mais produtos do que hoje em dia? Isso não é uma percepção falsa, mas o resultado da inflação acumulada ao longo desse tempo.

Para você ter uma ideia, de julho de 1994, quando o real foi lançado, até o mesmo mês de 2024, a inflação acumulada foi de mais de 700%. Na prática, isso significa que para comprar algo que custava R$1,00 há 30 anos, hoje seria preciso desembolsar R$8,08. 

Redistribuição arbitrária da riqueza

A inflação afeta de maneira desigual diferentes grupos na economia. Alta inflacionárias podem resultar em processos de redistribuição de riqueza, mas de maneira imprevisível e, muitas vezes, injusta: favorecendo uns em detrimento de outros.

Quando a inflação aumenta, aqueles com rendimentos fixos, como aposentados ou trabalhadores de baixa renda, sentem um impacto maior, pois seus salários não acompanham o aumento dos preços, o que reduz seu poder de compra. 

Já os indivíduos ou empresas que possuem ativos que se valorizam com a inflação, como imóveis ou commodities, podem se beneficiar dessa situação, aumentando sua riqueza.

Desvalorização do câmbio

Quando a inflação de um país é muito alta, sua moeda geralmente perde valor em relação a moedas mais estáveis (como o dólar ou o euro). Isso ocorre porque investidores e consumidores buscam refúgio em moedas que mantêm seu poder de compra, aumentando a demanda por essas moedas “fortes”. 

Na prática, os efeitos da desvalorização do câmbio afetam principalmente as importações e exportações.

Empresas exportadoras, por exemplo, podem se beneficiar dessa situação, pois os produtos nacionais tornam-se mais baratos para os compradores estrangeiros, o que estimula a demanda. 

No entanto, empresas importadoras e a população local enfrentam impactos negativos. Produtos importados, como insumos, máquinas e bens de consumo, ficam mais caros, já que precisam ser pagos em moedas estrangeiras valorizadas. Isso eleva os custos para quem importa e, consequentemente, aumenta os preços para os consumidores finais.

Incerteza econômica

A inflação pode gerar incerteza econômica ao distorcer os preços relativos, tornando difícil para empresas e consumidores avaliar se bens e serviços estão caros ou baratos.

Consequentemente, se cria um ambiente de ineficiência, no qual tanto as empresas quanto as famílias têm dificuldade em tomar decisões informadas sobre investimentos, compras e consumo. Como os preços variam constantemente, fica mais desafiador planejar a longo prazo, prejudicando o crescimento econômico.

Aumento da dívida pública

Por fim, uma inflação mais alta eleva o custo da dívida pública, pois as taxas de juros precisam não apenas compensar os efeitos da inflação, mas também incluir um prêmio de risco para lidar com as incertezas causadas pela inflação elevada. 

Esse aumento nas taxas de juros torna o financiamento do governo mais caro, o que pode resultar em um crescimento mais lento da economia. Além disso, como em um efeito de bola de neve, o aumento da dívida pública pode levar a uma deterioração da confiança dos investidores, o que pode gerar uma elevação ainda maior das taxas de juros. 

Quais os efeitos de uma alteração na Selic?

A taxa básica de juros é considerada como a principal ferramenta de política monetária pelo Banco Central para controle de oferta de moeda. Essa medida pode tanto ser utilizada para reduzir, quanto para aumentar a quantidade de dinheiro em circulação. Mudanças desse indicador podem causar efeitos diversos — e antagônicos — na economia, tais quais:

  • Aumento ou queda na inflação;
  • Redução ou estímulo a novos investimentos;
  • Crescimento ou redução do PIB;
  • Aumento ou queda do desemprego.

Vamos analisar quais as consequências de uma Selic alta ou baixa.

Selic alta

O aumento da taxa Selic é considerado uma medida de política monetária contracionista. Serve, portanto, para desacelerar a economia e diminuir a quantidade de dinheiro circulando.

Entre os efeitos que podem ser causados pela Selic em alta estão: 

Redução da inflação

Quando a Selic sobe, as demais taxas de juros também aumentam, tornando empréstimos, financiamentos e compras a prazo mais caros.  Isso leva a uma queda no consumo e na demanda por crédito, contribuindo para a redução da inflação.

Redução dos investimentos por empresas

Assim como o aumento da Selic torna mais caro a tomada de crédito pelas famílias, o mesmo acontece com as empresas. Isso dificulta a realização de investimentos, como a aquisição de equipamentos, imóveis ou a expansão de operações, afetando diretamente a capacidade de crescimento empresarial.

Aumento do desemprego

Com menos consumo e maiores dificuldades para acessar crédito, as empresas reduzem a produção e adiam projetos de expansão. Esse cenário naturalmente resulta em demissões, elevando o desemprego.

Redução do PIB

A combinação de menor circulação de dinheiro, queda no consumo e nos investimentos, além do aumento do desemprego, leva ao esfriamento da economia. O impacto final é refletido na redução do Produto Interno Bruto (PIB), indicador-chave de crescimento econômico.

Selic baixa

O cenário oposto ocorre quando a Selic é reduzida, uma medida de política monetária expansionista que visa estimular a economia. Os principais impactos incluem:

Aumento da inflação

Com a Selic baixa, as taxas de juros caem, facilitando o acesso ao crédito. Isso estimula o consumo e a demanda por bens e serviços, o que pode pressionar os preços e levar ao aumento da inflação.

Estímulo a novos investimentos

O crédito mais acessível incentiva as empresas a investir em expansão, como a compra de equipamentos e contratação de funcionários

Aumento do emprego

Com o aumento da demanda, expansão da produção e novos investimentos, as empresas passam a necessitar de mais mão-de-obra para sustentar suas operações. Esse movimento resulta na redução da taxa de desemprego.

Crescimento do PIB

A combinação de maior consumo, geração de empregos e estímulo a investimentos resulta em uma economia mais aquecida. Esses fatores contribuem para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), refletindo o crescimento econômico geral.

Qual é a função do Copom na política monetária?

O Copom age em conjunto com o Banco Central em prol da política monetária. Em suma, todas as decisões desse comitê são baseadas no objetivo de controlar a oferta do Real, bem como demais questões referentes à concessão de crédito.

Por consequência, cada uma dessas decisões vai influenciar no poder de compra de nós, brasileiros. Afinal, o preço das mercadorias e o valor da moeda, por exemplo, vão mudar. Os investimentos, inclusive, também podem ser afetados nessa dinâmica.

Outra responsabilidade do Copom é a divulgação trimestral do relatório de inflação. Com eles, temos a definição de um dos mais importantes indicadores econômicos do Brasil: a taxa Selic.

Qual o impacto da política monetária na população?

Medidas como os ajustes na taxa Selic, por exemplo, afetam diretamente o dia a dia da população, influenciando o custo de bens, serviços e crédito. Ou seja, mesmo que, à primeira vista, as políticas monetárias possam parecer um tema distante restrito ao noticiário econômico e ao mercado financeiro, o impacto dessas medidas pode ser sentido por toda a sociedade. 

Quando o Banco Central aumenta os juros para conter a inflação, por exemplo, as parcelas de financiamentos, como imóveis e carros, se tornam mais caras, reduzindo o poder de compra das famílias. Por outro lado, quando os juros caem, o crédito fica mais acessível, incentivando o consumo e os investimentos.

Essas políticas também impactam o mercado de trabalho. Reduções nos juros incentivam a expansão empresarial e a criação de empregos, enquanto aumentos podem desacelerar a economia, reduzindo o consumo e elevando o desemprego.

Outro aspecto importante está relacionado ao poder de compra e à estabilidade dos preços. Inflações altas e imprevisíveis dificultam o planejamento financeiro das famílias e empresas, afetando especialmente as camadas mais vulneráveis, que têm menos acesso a mecanismos de proteção. Por outro lado, a deflação pode levar à retração econômica, com consumidores e empresas adiando compras e investimentos.

Saber conduzir a política monetária para equilibrar essas variáveis é um dos grandes desafios do Banco Central. No longo prazo, decisões bem-sucedidas promovem estabilidade de preços, previsibilidade econômica e, acima de tudo, o bem-estar da sociedade.

Quer continuar aprendendo com a Top?

Aqui na TopInvest, a educação dos profissionais do mercado financeiro é completa. Mais do que preparar estudantes para as certificações, nós também trabalhamos em prol do seu desenvolvimento profissional.

Se você quer continuar aprendendo, que tal dar uma conferida agora nos cursos preparatórios TopInvest? Eu te prometo: vamos te tornar um profissional top de linha!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentários

Larissa Izel - 21/05/2019

Qual a política monetária o governo deve usar para estimular a queda do preço do dólar.

Kleber Stumpf - 23/05/2019

Oi Larissa, Quando falamos de câmbio, estamos falando de política Cambial. Visite meu canal no YouTube! Adquira nosso curso completo da para as provas da ANBIMA. Siga a gnt no Intagram e não esqueça de compartilhar nosso conteúdo para que possamos continuar com a educação financeira gratuita. Siga-nos no instagram. Um abraço, Kléber Stumpf

Rafael Moreira Ruiz - 30/05/2019

Boa noite. Quando a economia se encontra com inflação alta, o Governo utiliza a política monetária restritiva. Contudo, como essa medida funciona na prática em relação à esses três instrumentos disponíveis? Você lembra de algum exemplo concreto de cada um deles? Obrigado.

Kleber Stumpf - 30/05/2019

Oi Rafael, tudo bem? Isso mesmo. São três tipos de política monetária. São elas: Redesconto; Open Market; Depósito Compulsório; Não são exatamente exemplos, e sim conceitos. Dá uma olhadinha nesse material: https://www.topinvest.com.br/politica-monetaria/ Visite meu canal no YouTube! Adquira nosso curso completo da para as provas da ANBIMA. Siga a gnt no Intagram e não esqueça de compartilhar nosso conteúdo para que possamos continuar com a educação financeira gratuita. Siga-nos no instagram. Um abraço, Kléber Stumpf