Entre todos os motivos para considerar a carreira de corretor de seguros, certamente, o que mais chama a atenção é mesmo a remuneração. Afinal, dependendo dos contratos fechados, um profissional pode alcançar cifras bastante altas.
Não há um valor fixo, já que a renda varia conforme o número de contratos e o tamanho da comissão. Os corretores podem optar por atuar nos ramos mais populares, garantindo volume de negociações, ou focar em nichos menos concorridos, mas com maior margem de lucro por contrato. Em outras palavras, não há um teto para os ganhos — tudo depende da estratégia adotada e, claro, do desempenho.
Quer saber como maximizar sua remuneração e se destacar no mercado? Neste artigo, explico em detalhes:
- Quanto ganha um corretor de seguros bem sucedido;
- Qual é a comissão de um corretor de seguros;
- Quanto ganha um corretor de seguros por mês;
- Qual a margem de lucro de um corretor de seguros;
- Quais os seguros mais lucrativos;
- Vale a pena ser corretor de seguros;
- O que faz um Corretor de Seguros;
- Como se tornar um corretor de seguros;
- Qual o futuro do corretor de seguros.
Se você quer aproveitar as oportunidades desse setor e construir uma carreira lucrativa, siga comigo e descubra tudo o que precisa saber!
Quanto ganha um corretor de seguros bem sucedido?
Não há uma resposta fácil para essa pergunta. Na profissão de corretor de seguros, a remuneração é diretamente proporcional ao desempenho pessoal, já que depende principalmente do sucesso em fechar acordos e na capacidade de manter uma carteira de clientes fidelizada.
O potencial de ganho nessa área é alto e, em muitos casos, praticamente ilimitado. No entanto, alcançar uma remuneração elevada exige uma combinação de muitos fatores importantes. Entre elas, vale ressaltar:
- Tipo de relação de trabalho: a forma como o corretor atua impacta diretamente sua remuneração. Ele pode trabalhar como pessoa física, pessoa jurídica (autônomo ou dono de uma corretora) ou ser empregado de uma corretora ou instituição financeira;
- Exclusividade: além das comissões, corretores que trabalham exclusivamente para uma seguradora podem receber bônus de performance, mas têm menor flexibilidade para oferecer produtos diversificados ou mais competitivos de outras seguradoras;
- Seguros oferecidos: carro, de vida, de saúde, residencial… As opções são vastas e cada uma delas possui um volume de vendas e comissões médias distintas;
- Tipo de profissional: o corretor pode ser generalista, oferecendo diferentes tipos de apólices, ou ser um especialista em um produto específico. O primeiro tem um mercado maior, o segundo tende a ser visto como autoridade naquilo que vende;
- Habilidades pessoais: o sucesso de um corretor está altamente atrelado ao desenvolvimento de uma série de soft skills como capacidade de negociação, comunicação, empatia, atendimento, marketing pessoal, entre outras;
- Networking: os seus rendimentos estão diretamente atrelados a sua capacidade de criar e expandir sua rede de contatos e prospectar novos negócios. Indicações e parcerias podem se tornar fontes valiosas de clientes;
- Experiência e reputação: é natural que sua carteira de clientes aumente conforme o tempo de estrada do corretor. Isso, claro, desde que seu trabalho seja bem quisto;
- Perfil do cliente: clientes corporativos ou de alta renda oferecem maiores comissões devido ao valor elevado das apólices. Por outro lado, o volume de vendas em segmentos de varejo é muito maior;
- Mercado: normalmente, regiões com maior poder aquisitivo costumam oferecer melhores oportunidades de retorno. Porém, a concorrência tende a ser mais alta.
Como se percebe, os ganhos de um corretor dependem da eficácia em aplicar essas estratégias. Com decisões bem calibradas, o sucesso financeiro está ao alcance. Mas, no fim, o principal fator de remuneração continua sendo as comissões, que podem transformar esforço e habilidade em resultados expressivos.
Qual é a comissão de um corretor de seguros?
A comissão é um dos grandes atrativos desta carreira. Afinal, não raro, ela constitui a maior parte da remuneração recebida por um corretor de seguros. Mas qual é esse valor exatamente? Isso depende principalmente do ramo de seguro ofertado, podendo ir de menos de 10% a mais de 50% do valor da apólice.
Por exemplo, seguros de automóveis, um dos mais populares, costumam oferecer comissões entre 15% e 20%, enquanto seguros residenciais podem chegar a 40%.
Independentemente do tipo de seguro, as comissões tornam essa profissão uma das mais promissoras no mercado financeiro nacional. No Brasil, a comissão média é de 20% a 25%, uma das mais altas do mundo. Para comparação, na Argentina, fica entre 10% e 15%, e nos Estados Unidos, entre 5% e 15%.
Quanto ganha um corretor de seguros por mês?
Não há como estimar o quanto um corretor de seguros ganha mensalmente, já que isso varia a depender do número e dos tipos de apólices intermediadas. Além dos mais, é importante observar que a remuneração de um corretor de seguros pode ser composta de diferentes formas:
- Comissões: normalmente, representam a principal fonte de receita. Em média esse valor fica entre 20% a 25% do prêmio, mas pode variar significativamente para menos ou mais a depender do ramo de seguro;
- Bônus de performance: são oferecidos por seguradoras para corretores exclusivos que atingem metas específicas;
- Salário fixo: para aqueles que atuam como empregados de corretoras de seguros ou instituições financeiras, complementado por comissões. Segundo o Caged, a média salarial para esse cargo é de R$2.014,74, com teto de R$3.703,40.
Independentemente do tipo de relação de trabalho, porém, reforço que o fator preponderante são mesmo as comissões, que podem elevar exponencialmente os ganhos mensais.
Apenas como um exercício rápido, imagine que você tenha feito a intermediação de uma apólice de R$100.000,00, com uma comissão de 20%. Com apenas um negócio, você teria ganho R$20.000,00. Interessante, não é mesmo?
Qual a margem de lucro de um corretor de seguros?
A margem de lucro representa o quanto sobra da remuneração de um corretor após a dedução de todos os custos e despesas relacionados à sua atividade. Em outras palavras, é o que realmente fica no bolso ao final do mês.
Antes de mais nada, esse valor varia conforme a forma de remuneração e o modelo de relação de trabalho adotado:
- Profissionais autônomos (pessoa física): têm custos reduzidos, já que não pagam aluguel ou salários. No entanto, enfrentam uma tributação maior, como o pagamento de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) na tabela progressiva;
- Autônomos com CNPJ: se beneficiam de vantagens tributárias, mas enfrentam custos adicionais, como aluguel de escritórios, equipamentos e softwares, marketing e possivelmente salários de funcionários;
- Empregados de corretoras ou instituições financeiras: não arcam com despesas operacionais, mas têm uma remuneração mais limitada, normalmente composta por salário fixo e bônus ou comissões.
De modo mais amplo, os principais fatores que pode influenciam a margem de lucro são:
- Estrutura de custos: abrange despesas fixas, como aluguel, salários, marketing, conta de internet, luz, entre outros. Uma gestão eficiente dessas despesas é essencial para manter uma boa margem de lucro;
- Volume de vendas: quanto maior o número de vendas, maior o lucro. Além disso, corretores com maior volume de negociações costuma ter uma margem maior para negociar condições mais vantajosas com seguradoras, aumentando a rentabilidade;
- Custo de aquisição de clientes: investimentos em marketing, publicidade e prospecção impactam diretamente os custos, ao passo que, se bem feitos, podem se traduzir em vendas;
- Eficiência operacional: o uso de tecnologia, como plataformas digitais de gestão de apólices pode reduzir custos administrativos, impactando positivamente a margem;
- Tipos de produto: produtos como seguros empresariais oferecem margens mais altas, embora possam ter menor volume de vendas em comparação com seguros populares;
- Cenário regulatório e econômico: alterações em taxas, impostos e regulamentações podem afetar significativamente os lucros, demandando atenção constante ao ambiente externo.
A margem de lucro, portanto, reflete uma combinação da receita obtida (comissões e bônus) e do modelo de trabalho escolhido. Profissionais que controlam bem os custos e maximizam sua carteira de clientes podem alcançar margens consideravelmente maiores.
Que tal, um exemplo hipotético para entender como calcular a margem e lucros de uma corretora de valores na prática?
Exemplo de margem de lucro
Suponha que um corretor autônomo com CNPJ vende 10 apólices de seguro residencial por mês, com um prêmio médio de R$3.000,00 e comissão de 30%.
- Receita bruta mensal:
10 apólices x R$ 3.000,00 x 30% = R$ 9.000,00 - Despesas mensais:
- Aluguel do escritório: R$2.000,00
- Marketing: R$500,00
- Software de gestão: R$300,00
- Outras despesas operacionais: R$300,00
- Total de despesas fixas: R$3.100,00
- Lucro líquido mensal:
R$9.000,00 (receita bruta) – R$3.100,00 (despesas) = R$ 5.900,00 - Margem de lucro líquida:
(R$ 5.900,00 ÷ R$ 9.000,00) x 100 = 65,5%.
Logo a margem de lucro dessa corretora de seguros é de 65,5%. Sempre lembrando que esses valores são meramente hipotéticos para entender como funciona a margem de lucro. Não são inspirados em dados reais.
Quais os seguros mais lucrativos?
Seguro residencial, saúde, viagem… Diante de tantos tipos de apólices, é normal que o corretor se pergunte qual delas é a mais lucrativa ou ainda, em quais se especializar. A lógica aqui é bastante simples: quanto maior a margem de lucro, mais dinheiro sobra para o corretor por contrato fechado. Curioso para conhecer algumas delas?
Seguro de vida universal
O seguro de vida universal é uma modalidade que vai além da simples proteção em caso de morte, oferecendo benefícios adicionais. Esses contratos combinam cobertura vitalícia com uma componente de poupança, permitindo que parte dos prémios pagos seja acumulada ou investida, gerando rendimentos ao longo do tempo.
Mais popular em países economicamente desenvolvidos, é frequentemente usado por pessoas de alta renda como parte do planejamento sucessório familiar. Para os corretores, o seguro de vida pode ser altamente lucrativo porque:
- Comissões acima da média: envolve prêmios elevados;
- Prazos extensos: contratos são de longo prazo, garantindo estabilidade e recorrência de comissões;
- Perfil do cliente: são geralmente buscados por clientes de alta renda, que buscam flexibilidade e segurança financeira, resultando em maior fidelização.
Seguros contra ameaças online
Os seguros contra ameaças online são apólices projetadas para proteger indivíduos e empresas contra riscos cibernéticos, como ataques de hackers, roubo de dados, extorsão digital e interrupções em sistemas. Esses seguros cobrem perdas financeiras decorrentes desses tipos de eventos, além de custos com recuperação de sistema e notificações a clientes.
Para os corretores, esses seguros representam uma oportunidade lucrativa por vários motivos:
- Mercado em expansão: com o avanço da digitalização e a intensificação dos crimes cibernéticos, a demanda por seguros cibernéticos está em constante crescimento;
- Prêmios elevados: empresas estão dispostas a pagar valores significativos por proteção robusta, especialmente em setores como tecnologia, saúde e finanças;
- Nicho pouco explorado: ainda é um segmento relativamente novo, com menos concorrência entre corretores, permitindo maior margem de lucro.
Seguros rurais
Os seguros rurais são voltados para proteger agricultores contra perdas derivadas de riscos climáticos, pragas ou doenças. Cobrem desde colheitas até equipamentos e gado, sendo essenciais para garantir a estabilidade financeira no campo, especialmente em regiões onde a agricultura é uma atividade econômica central.
Para os corretores, os seguros rurais podem ser vantajosos porque:
- Subsídios governamentais: parte do prêmio costuma ser subsidiada pelo governo, facilitando a adesão e aumentando o volume de contratos:
- Mercado especializado: é um ramo que exige conhecimento técnico, o que reduz a concorrência entre corretores e permite maior fidelização de clientes;
- Setor forte: a produção agrícola é um pilar consolidado da economia nacional, o que sugere espaço para prêmios recorrentes e contratos de longo prazo.
Os exemplos acima são apenas uma amostra de seguros com maior potencial de lucro. Como é possível perceber, a margem de lucro pode ser expandida por fatores como setores em desenvolvimento, concorrência e o perfil do segurado.
Não é necessário que o corretor se dedique exclusivamente a um desses segmentos, mas é interessante considerar a oferta desses produtos, mesmo como complementos a seguros mais tradicionais.
Embora seja mais fácil intermediar apólices conhecidas, como seguros de automóvel e residencial, a concorrência é maior e o retorno é menor. Por outro lado, o número de vendas em contratos mais nichados pode ser menor, mas fechar um único contrato pode ser mais lucrativo do que vender vários seguros populares.
Tudo depende da estratégia adotada e, claro, da habilidade do corretor em entender o mercado e montar uma boa carteira de clientes.
Vale a pena ser corretor de seguros?
A resposta curta é: sim! Se você tem um perfil comercial e boa comunicação, essa pode ser uma carreira promissora. É uma profissão promissora, com diferentes oportunidades e, claro, com comissões altamente atrativas.
Contudo, o mais complicado é decidir de que forma atuar: se como pessoa física (PF) ou pessoa jurídica (PJ), e ainda se como um profissional generalista ou especialista. Todas essas opções têm especificidades que podem as tornar mais ou menos interessantes.
Para saber qual delas valem mais a pena para você é importante analisar cada uma delas minuciosamente:
Pessoa física
Quer fazer seu próprio horário e evitar burocracias? Então, atuar como corretor pessoa física pode ser a melhor escolha para você.
O corretor pessoa física não precisa abrir um CNPJ e se preocupar com tarefas administrativas. O grande porém está na tributação, já que a alíquota de Imposto de Renda (IR), nesse caso, é consideravelmente maior. O desconto segue a tabela regressiva do IR, que varia entre 22,5% a 27,5%.
Pessoa jurídica
Embora abrir uma empresa exija um investimento inicial maior e envolva certa burocracia, há várias razões para considerar a opção de atuar com CNPJ. A principal delas é, sem dúvida, a tributação.
Desde 2015, o corretor de seguros pessoa jurídica pode optar pelo Simples Nacional, um regime tributário que reduz a alíquota de Imposto de Renda para 6,2% sobre faturamentos anuais de até R$360.000,00.
Além disso, esse sistema permite a emissão de notas fiscais para cada comissão recebida, o que transmite maior profissionalismo. Não para menos, a comissão paga pelas seguradoras aos PJs costuma ser mais alta.
Generalista
Corretores de seguros generalistas são aqueles que trabalham com uma oferta diversificada de tipos de apólices. A estratégia aqui é atacar em diferentes frentes para aumentar as chances de sucesso.
Ao atuar como generalista, o corretor tem maior flexibilidade, pode atender um público maior e aproveitar oportunidades de mercado. O grande desafio, entretanto, é se manter atualizado sobre todos os ramos e o esforço de conhecer os pormenores de cada segmento.
Especialista
Focar em uma área específica do mercado de seguros, como seguros de vida ou saúde, oferece maior autoridade e menos concorrência. Isso pode resultar em uma base de clientes mais fiel e com necessidades específicas.
No entanto, o corretor de seguros especialista pode encontrar um mercado mais restrito e precisar de mais tempo para se estabelecer.
O que faz um Corretor de Seguros?
O corretor de seguros é o profissional que faz a intermediação entre as seguradoras e os clientes, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. Ele é responsável por identificar as necessidades do segurado, recomendar as melhores apólices e negociar condições favoráveis junto às seguradoras.
Importante notar que, apesar do seu trabalho envolver a comercialização de seguros, sua função é mais consultiva do que de venda, uma vez que representa os interesses do segurado, e não das seguradoras.
Entre suas principais atribuições estão:
- Analisar os riscos que o cliente deseja assegurar;
- Sugerir a modalidade de seguro mais adequada;
- Negociar as melhores condições junto às seguradoras;
- Explicar as cláusulas das apólices
- Prestar suporte durante a vigência do contrato:
- Auxiliar em casos de sinistros ou renovações;
- Informar o cliente sobre o prazo de vencimento e prestar auxílio para renovação do contrato.
Como dá para perceber, o corretor de seguros não apenas facilita a contratação de seguros, mas também acompanha o cliente em todo o processo, garantindo que ele tenha a cobertura ideal para suas necessidades. É dizer, acompanha o segurado durante todo o processo, desde a seleção da cobertura ideal até a renovação da apólice ou a resolução de sinistros.
Como se tornar um corretor de seguros?
Interessado em se tornar um corretor de seguros? Então, existem alguns requisitos que você precisa cumprir. Olha só:
- Ser maior de 18 anos: a idade mínima é necessária para garantir a capacidade legal de exercer a profissão e firmar contratos, conforme estabelecido pelo Código Civil Brasileiro;
- Ter ensino médio completo: diferentemente de outras áreas do mercado financeiro, não é exigido diploma de ensino superior para atuar como corretor de seguros, tornando a profissão mais acessível;
- Ser aprovado nos exames para Habilitação de Corretores de Seguros: é indispensável ser aprovado nos exames aplicados pela Escola de Negócios e Seguros (ENS) ou pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A escolha das provas varia de acordo com o tipo de habilitação desejada;
- Registro na SUSEP: após ser aprovado por uma instituição autorizada, é obrigatório registrar-se na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Esse registro é o que permite o exercício legal da profissão, seja como pessoa física ou jurídica.
Qual o futuro do corretor de seguros?
Ninguém tem bola de cristal, mas tudo indica que o futuro da profissão de corretor de seguros seja bastante promissor, com a tecnologia ocupando um papel cada vez maior, transformando a rotina do setor. Os indícios para isso são muitos.
A conscientização sobre a importância de seguros e o surgimento de novos ramos, como proteção para dispositivos móveis, pets e viagens, impulsionam o setor, que deve crescer na casa dos 10% só em 2025. E o melhor: apesar desse crescimento, ainda há muito espaço para desenvolvimento no Brasil, inclusive nos segmentos mais comuns. Seguros de veículos e residências — os dois modelos de apólices mais populares — ainda estão longe de atingir seu potencial. Atualmente, apenas 30% da frota de veículos e 15% das residências possuem proteção.
Para não ficar para trás, contudo, o profissional precisa se manter atualizado sobre as novas tecnologias e estar pronto para atender as mudanças comportamentais dos clientes. As novas gerações buscam por soluções personalizadas, atendimento ágil e experiências digitais. Por isso, algumas ferramentas que já existem e devem ganhar ainda mais importância são:
- Inteligência Artificial (IA): ferramentas de IA podem auxiliar na personalização de ofertas, na análise de dados e no atendimento ao cliente, liberando o corretor para focar em atividades mais estratégicas;
- Big Data: a análise de grandes volumes de dados permite identificar padrões de comportamento, prever riscos e oferecer soluções mais adequadas para cada cliente;
- Automatização: processos como cotação e emissão de apólices podem ser automatizados, aumentando a eficiência e agilizando o atendimento;
- Chatbots e assistentes virtuais: esses recursos permitem uma solução prática para atender uma geração que prefere interações digitais, 24 horas por dia, 7 dias por semana;
- Open Insurance: essa iniciativa recente, que permite o compartilhamento de dados entre seguradoras e consumidores, deve aumentar a concorrência e oferecer mais opções para os clientes.
Em resumo, a digitalização não só facilita a comparação e contratação de produtos por parte dos clientes, como também otimiza o trabalho das corretoras, que podem usar dados para entender melhor os clientes e criar apólices adaptadas às suas necessidades. A figura do corretor, longe de ser substituída, caminha para ser cada vez menos a de um vendedor e mais a de um consultor e parceiro de confiança dos seus clientes.
Quer ser um corretor de seguros?
Tem mais de 18 anos e ensino médio completo e quer se tornar um corretor de seguros? Então, seu próximo passo é ser aprovado nos Exames de Habilitação para Corretores de Seguros da ENS ou da FGV.
Essas provas são aplicadas em quatro etapas, distribuídas ao longo de quatro dias, e avaliam o conhecimento em temas essenciais para o exercício da profissão.
Parece complicado, não é? Mas não precisa ser. A TopInvest está aqui para te ajudar! Abaixo, separamos uma série de links que podem te auxiliar a organizar seus estudos:
Além desses materiais gratuitos, a TopInvest oferece um curso preparatório especial para os Exames SUSEP/ENS. Aproveite para dar uma olhada no link sem compromisso e veja como podemos te apoiar nessa jornada!
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