Neste artigo trataremos sobre Riscos Inerentes aos Produtos. Todos os produtos financeiros possuem algum risco. Desde os titulo do tesouro direto até as ações.

Nenhum desses ativos está 100% por cento a salvo de problemas. Mesmo os ativos que têm como garantia o FGC, não estão livres de complicações.

Nesse artigo, estaremos trazendo algumas definições de riscos inerentes aos produtos financeiros, em especifico, a renda fixa e as ações.

Rendimento passado não é garantia de rendimento futuro

Essa frase provavelmente, todos já conhecem. Se não, pode se preparar, que você vera uma dessas em cada disclaimer.

Mesmo em produtos de renda fixa, como o Tesouro Selic existira uma frase lembrando que, talvez, o seu rendimento passado, não se repita futuramente.

Mas isso é querer tirar a responsabilidade do autor do relatório? De certo modo, sim. Acho que na verdade, essa frase serve mais para lembrar aos investidores que, mesmo um ativo de renda fixa, pode acabar tendo um rendimento inferior ao planejado.

Exemplo; hoje (no momento em que escrevo esse artigo) a taxa Selic está em 13% ao ano. Mas, ano passado, estava em 14,25%. Se você for fazer o calculo observando o rendimento passado, e projetando o mesmo para o futuro, estaria vendo um rendimento que não condiz com uma taxa Selic atual. Provocando um calculo equivocado nos rendimentos.

Sem levar em consideração, os acontecimentos que influenciaram na redução da Selic. Sendo assim, o investidor poderia achar que foi enganado.

Quando na verdade, não, a única coisa que houve, foi uma redução de taxa básica de juro, e um desconhecimento do funcionamento de tal produto financeiro. Falando em ações, a coisa fica bem mais complexa.

Ações, e o mercado variável

Os Riscos Inerentes aos Produtos são ainda maiores no mercado de renda variável. Por se tratar de um ativo que varia, as ações são ainda mais difíceis de presumir um rendimento futuro.

Mesmo as empresas que tiveram ótimos lucros no passado, podem de uma hora para outra, vir a ter prejuízos.

Fato que poderia carretar em uma depreciação das ações, levando o investimento do acionista para baixo. O leitor pode estar se perguntando, então não vou acreditar em mais nenhum relatório, ou indicação?

Não, não é bem assim, mas tudo precisa ser estudado com atenção. O investidor não precisa fazer a mesma analise que os analistas de investimentos, e os profissionais que montam relatórios, e carteiras.

Mas precisa ter atenção a detalhes, como a procedência da empresa, se os argumentos contidos nos relatórios fazem algum sentido.

Investir o dinheiro de qualquer jeito em indicações não é coisa que se faça.

Até porque, como disse anteriormente, essas frases, de rendimento passado não e garantia de rendimento futuro, é uma maneira de tirar a responsabilidade se algo der errado.

Os riscos

Podemos dizer que o mercado como um tudo pode oferecer riscos aos investidores. Uma resseção poderia vir a provocar aumento na inadimplência, que por sua vez, prejudicaria os bancos, podendo até, desestabilizar o mercado.

Fato que poderia acabar prejudicando milhões de investidores. Olhando pelo lado da bolsa de valores, a saída do investidor estrangeiro de nosso mercado, geraria um desequilíbrio gigantesco.

Ocasionando imensos prejuízos. Imagine; grandes fundos de investimento estrangeiros, vendendo milhões de ações, e tirando o capital de nosso país.

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Tudo isso, de alguma maneira influencia nos ativos ofertados pelas instituições, por isso é muito importante levar essas fatos em consideração na hora de aplicar.

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